segunda-feira, 30 de junho de 2014

Ação Urgente
 
O investigador e estudante de doutoramento de ciência política e económica Alexander Sodiqov, do Tajiquistão, está detido há quase duas semanas e terá sido acusado do crime de “alta traição” ao Estado, no que pode ser condenad...o a uma pena de prisão de 12 a 20 anos, além de se encontrar em risco de tortura e maus tratos

Alexander Sodiqov desenvolvia na altura uma pesquisa para um projeto de doutoramento no Conselho Britânico de Investigação Económica e Social, o qual envolve as Universidades de Essex e de Newcastle. Foi detido quando conduzia uma entrevista para aquela pesquisa ao vice-presidente do Partido Social Democrata da região autónoma tajique de Gorno-Badakhshan, Alim Sherzamonov (da oposição).

A Amnistia Internacional sustenta que Alexander Sodiqov é um prisioneiro de consciência, o qual foi detido apenas por exercer o direito de liberdade de expressão enquanto realizava pesquisa académica legítima. Assim, a organização de direitos humanos insta as autoridades tajiques à libertação imediata e incondicional deste investigador, e ainda que lhe garantam acesso sem restrições e confidencial a advogado, assim como a visitas da família e eventual assistência médica de que necessite.

Inscrevam-se na RAU – http://bit.ly/Ativista – e recebam por email todas as informações deste caso, para que possam escrever a vossa carta.
Mitos falsos sobre la tortura

1- La tortura es la única forma de obtener información con rapidez
2- Algunas formas de tortura no son tan malas
3- En ciertas circunstancias sirve a un bien superior
4- Sólo un reducido grupo de los peores gobiernos usan la tortura

Infórmate más sobre estos lamentables mitos que perpetúan la tortura http://www.amnistia.cl/web/ent%C3%A9rate/cinco-mitos-falsos-sobre-la-tortura #StopTortura


Mitos falsos sobre la tortura
1- A tortura é a única forma de obter informação de forma rápida.
2- Algumas formas de tortura não são más.
3- Em certas circunstâncias serve um bem superior.
4- Só um reduzido número de governos usa a tortura.







"Auto cigano" de Valter Vinagre - inaugurada dia 28. Agradecemos a presença de todos/as neste acontecimento de grande relevo cívico e cultural. Um agradecimento especial ao Centro Ciência Viva, à sua direção e a todas as pessoas que colaboraram na montagem da exposição. Agradecemos também as críticas pois elas ajudam a pensar e a fazer melhor. A exposição estará patente ao público até final de agosto. Esperamos que, entretanto, as instituições com responsabilidades sociais, cívicas e culturais em Estremoz visitem a exposição e que ela sirva de inspiração para boas práticas! Uma sociedade mais justa e sem discriminação é a nossa meta!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Dia 20 deste mês, continuou a divulgação da Campanha "O meu corpo, os meus direitos". desta vez com uma caminhada pela cidade de Estremoz. Nada melhor que o exercício físico para mostrar a importância da saúde física e mental! Obrigada a todos/as os/as que participaram!
 






 
Na quinta feira, dia 19, o Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional fez a apresentação pública da Campanha "O meu corpo, os meus direitos" no Até Jazz Café. Foi uma animada tertúlia onde se falou dos objetivos da campanha, dos direitos sexuais e reprodutivos e da situação das  mulheres no mundo.



Meriam Ibrahim foi hoje libertada graças à pressão internacional que foi exercida. A Amnistia Internacional foi uma das organizações que contribuiu para esta grande vitória, tendo mobilizado mais de um milhão de pessoas que deram a sua assinatura para que o governo sudanês libertasse Meriam, presa pelo crime de adultério e condenada à morte pelo crime de apostasia. Em Portugal foram conseguidas mais de 51 mil assinaturas. Obrigada a todos os que participaram, sem o vosso apoio. Continuem a fazer a diferença!
in amnistia-internacional.pt

terça-feira, 17 de junho de 2014

Amar es un derecho humano. Ningún gobierno tiene el derecho de impedirlo, limitarlo o castigarlo.

UNITE a Amnistía Internacional Paraguay y ayúdanos a celebrar las diferencias, http://goo.gl/oiAy3w





Em março do presente ano a Amnistia Internacional lançou mais uma campanha "O meu corpo, os meus direitos" que decorrerá ao longo de dois anos. Está focada em questões de saúde sexual e reprodutiva que afetam milhões de seres humanos em todo o mundo.
Na verdade, em pleno século XXI, muitos países continuam a permitir o casamento de crianças, a violação dentro do casamento e a criminalizar relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo. A mutilação genital feminina atinge cerca de 140 milhões de mulheres e raparigas e uma em cada três mulheres em todo o mundo já foi vítima de violência e/ou agressão sexual.

Estes são alguns números e factos que não nos podem deixar indiferentes!

Em Estremoz, vamos  juntar-nos a esta campanha, fazendo passar a mensagem a todos os responsáveis de que se trata de uma questão de direitos humanos! É preciso agir!

Faremos uma sessão pública sobre esta campanha (quinta feira, no Atéjazz, pelas 21 horas) e, na sexta, à tarde, caminharemos contra todas as discriminações de género, pelo direito à saúde física e mental, de todos, homens e mulheres!

segunda-feira, 2 de junho de 2014


Faltam dois dias para o 25º aniversário do massacre de Tiananmen.

O massacre de Tiananmen continua impune: ninguém na China foi responsabilizado pelo assalto das tropas contra o movimento pró-democracia, nem tão pouco é possív...el sequer falar do que se passou na Praça de Tiananmen na noite de 3 para 4 de junho.
Juntem-se à Amnistia Internacional no apelo às autoridades de Pequim para que façam justiça aos manifestantes de Tiananmen, apurem responsabilidades e libertem todos quantos permanecem presos apenas por terem participado nos protestos. Assinem a petição: http://bit.ly/Tiananmen_25anos
Faltam dois dias para o 25º aniversário do massacre de Tiananmen.

 

As autoridades uzbeques prometeram que Dilorom Abdukadirova podia regressar a casa, voltar para junto do marido e dos filhos, e que nada lhe aconteceria de mal. Ela acreditou e voltou. Mas foi detida assim que aterrou no Uzbequistão e teme-se que esteja a sofrer maus tratos e tortura na prisão, onde cumpre agora uma pena de dezoito anos.

Dilorom, de 44 anos, não fez mais do que participar numa ma...nifestação pacífica em 2005 em Andijan, reivindicando melhores condições de vida. Fugiu para a Austrália, sem a família, quando, em resposta àqueles protestos, o Governo lançou uma vaga de repressão brutal sobre todas as vozes dissidentes. Acabou condenada pelos crimes de atentado à ordem constitucional, de saída e entrada ilegal no país natal e, posteriormente, por ter alegadamente violado as regras prisionais.
Esta brutal injustiça é um dos casos da campanha STOP Tortura da Amnistia Internacional. Juntem-se a nós, exigindo ao Presidente do Uzbequistão a libertação imediata de Dilorom Abdukadirova e uma investigação zelosa às suspeitas de estar a sofrer tortura: http://bit.ly/Dilorom1
in Amnistia Internacional Portugal